quinta-feira, 22 de setembro de 2011

E foi ali naquele momento, no lado amplo e vago da escuridão de uma madrugada fria que percebi onde era o meu lugar. Que eu percebi onde eu realmente deveria (e queria) estar pela eternidade afora construindo histórias nas ruas vazias da cidade. E que nem o mais profundo filósofo saberia responder com tamanha exatidão o que um amante da vida sem luz saberia descrever...

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